domingo, 28 de setembro de 2014

Não confunda

        Você já se apaixonou? Se sim deve saber o quão momentâneo é, e a alta capacidade que tem de ilusionar. Se já viu alguém se apaixonando, percebeu primordialmente a superficialidade do sentimento que regia as relações.
         A vida à dois já não existe mais, tudo é compartilhado, o mundo inteiro deve saber de um relacionamento para que ele seja válido. As paixões fulminantes são primeiro expostas para depois serem sentidas.  Não há namoro se as duas pessoas não estiverem com o status de relacionamento sério no Facebook. Casamentos ocorrem virtualmente sem que o que o casal sequer tenha se conhecido pessoalmente.
       O amor que deveria prosperar, se perdeu em meio a novidades. Mas esse sentimento ainda existe e não é absoleto, ele está no fundo de cada coração, mesmo que seja confundido com paixões, por isso, pense bem antes de responder que já amou.

Por: Caroline Srynczyk da Silva

O amor está em tudo

     Atualmente, o amor tem perdido seu verdadeiro significado, e tem passado de um sentimento verdadeiro, a algo que precisa ser mais demonstrado e exibido do que sentido. Com o poder que as redes sociais tem na sociedade de hoje, é muito fácil dizer um "eu te amo", que muitas vezes é dito sem ter um verdadeiro significado. As pessoas são viciadas em estar ligadas ao mundo virtual 24 horas por dia, exibindo o que fazem ou sentem, expondo suas alegrias e paixões, e muitas vezes, deixando de viver no "mundo real", deixando de aproveitar momentos especiais. Porém, o amor não pode ser demonstrado em algumas linhas nas redes sociais, pois isso não preenche nossos corações por completo, e também, não resolve saudade de alguém distante.
    O amor tem um significado diferente para cada pessoa, pode significar mais para uns do que para outros, mas com certeza é o sentimento que move o mundo, que aproxima e afasta pessoas a todo instante, mas mesmo que o meu significado de amor seja diferente do que o seu, todos nós vivemos em busca do amor, intenso e verdadeiro. Alguns buscam amores como os de filme, e outros, querem simplesmente algo que os complete e que os faça sentir bem, mas o que todos realmente querem é ter um final feliz.
    Está na hora de deixarmos o mundo virtual de lado e vivermos aqui, agora. Nos perguntamos "onde está o amor?", mas, o que não percebemos é que o amor está em todos os lugares, e que o encontramos nas coisas mais simples da Terra. O amor está em cada detalhe ao nosso redor, desde o desabrochar lento uma flor, até em um gesto que desperte o sorriso de alguém. O amor está em tudo, mas muitas vezes não estamos atentos aos pequenos detalhes que nos rodeiam, e para sermos felizes de verdade, precisamos abrir nossos olhos e deixar que o verdadeiro amor entre em nossos corações, sem nos preocuparmos em exibir esse sentimento na internet e deixar de vivê-lo no nosso mundo real.

Por: Rafaela Wagner Schaefer

Onde está o Amor?

     O amor está presente em nossas vidas,ele é uma essência,buscamos ele para sermos felizes. Mas afinal,onde está o amor,em que lugares o encontramos ou em que lugar buscamos?
     Vivemos em um mundo de conexões com a internet e suas redes sociais,e ali que muitas vezes procuramos o amor,aliás,temos um amor muito grande por tudo isso,damos um valor muito grande  ao nosso status do facebook,ao que compartilhamos e postamos.
     Achamos que o amor está neste território líquido.Mas mandar um abraço e dar um abraço em alguém que gostamos é muito diferente. Precisamos viver no mundo real,para que possamos sentir a  diferença, e usar a internet como um auxílio,pois se temos a pessoa perto porque falar com ela só por  mensagem se podemos conversar pessoalmente? A vontade de ver alguém,sentir o seu cheiro ainda  existe? Ou estamos muito ocupados pensando no que compartilhar? As vezes parece que estamos  virando robôs e deixando de lado nossos sentimentos humanos...Ou ainda se apaixonando por  celulares,notebooks e tablets.
   Por:Janaína Grassel

Vídeo da semana

Vídeo sobre o tema: Amor, essência de vida

Onde está o amor?  

Por Deivison Pedroza


Comentário sobre a reportagem

O amor tudo crê,tudo espera,tudo suporta...Ele é capaz de mudar a vida de muitas pessoas,o pai da reportagem,movido pelo mesmo,transformou a vida de muitas crianças,dando-lhes condições dignas para viver.Movido pelo o amor ele ajudou o próximo o que hoje em dia é raro,porque as pessoas só pensam em si mesmas,mas ainda exitem homens como esse pai,que ajudam e que dão amor a quem precisa,se seguirmos esse exemplo,poderemos transformar o mundo em um lugar melhor para se viver.
Por:Janaína Grassel

domingo, 21 de setembro de 2014

Comentário sobre a reportagem II

O amor é o que todo mundo procura, ele acalma, muda a alma e principalmente faz um se colocar no lugar do outro, faz enxergarmos o lado bom das coisas em meio à uma tragédia, como no caso do pai que perdeu seu filho e com isso acabou ajudando outras crianças. Esse sentimento realmente muda as pessoas, e mudando uma afeta todas que estão ao seu redor. Isso nos da a esperança de que um dia o mundo possa vir a ser melhor.

Por: Caroline Srynczyk da Silva

sábado, 20 de setembro de 2014

Parágrafo sobre a reportagem


O amor é um sentimento universal e que com certeza move o mundo, pois faz as pessoas realizarem atos em benefício do próximo, muitas vezes sem conhecer a quem se está ajudando. O engenheiro Sancler Mello é um grande exemplo disso, porque ele, além de realizar o sonho de seu falecido filho, que era ajudar crianças carentes, se tornou alguém que mudou, e muda a vida de muitas crianças, as atendendo em seu abrigo e dando a elas uma vida digna, e fazendo-as ser felizes novamente. São exemplos como esse que fazem-nos refletir sobre nossas atitudes, e faz com que ajudemos a quem precisa, porque fazendo bem ao próximo, estamos fazendo bem a nós mesmos, e também, devemos prezar sobre "fazer o bem sem olhar a quem", pois amanhã quem estará precisando de ajuda pode ser nós.  
Por: Rafaela Wagner Schaefer

Reportagem da semana

Reportagem sobre o tema: Amor, essência de vida

Amor que não se mede

Com dinheiro do próprio bolso, engenheiro devolve a quase 50 crianças o direito de viver a própria infância em abrigo com assistentes sociais
 Por: Fernanda Gualda

      É fim de uma manhã de sexta-feira e o engenheiro Sancler Mello interrompe a entrevista que concede à Folha do Bosque para ir à creche municipal Amor, no Recreio dos Bandeirantes. Na sala da educadora, ouve atentamente a profissional relatar sua preocupação com o comportamento de Rafaela (nome fictício). A menina será alfabetizada no próximo ano e tem apresentado episódios de agressividade. Ao fim da reunião, Sancler explica que vai conversar também com as psicólogas que acompanham Rafaela. Vítima de abuso sexual dentro da própria família, ela é uma das crianças atendidas pelo Centro de Integração Social Alan de Mello – AMA abrigo (Cisam-AMA), presidido por Sancler, onde moram 48 meninos e meninas. Sancler conta que as crianças chegam ao abrigo por encaminhamento da Vara da Infância e da Juventude.
     “E nós trabalhamos para que sejam reintegradas às famílias de origem, às vezes com tios ou avós. Em alguns casos, são adotadas por novas famílias”, diz ele, que passou a se dedicar integralmente ao trabalho social depois que seu filho Alan de Mello teve a vida interrompida por um ônibus que desrespeitou o sinal vermelho. O veículo atingiu Alan, na época com 19 anos. “Aos 15, ele havia me pedido duas vacas de presente e, quando perguntei o motivo, me respondeu que era para dar leite às crianças pobres. Atendi ao pedido. Pouco tempo depois, Alan disse que as vacas não bastavam: tinha de levar as crianças ao médico. Foi assim que esse trabalho começou”. Após a morte de Alan, Sancler se desfez de seus negócios no ramo da engenharia para se dedicar por completo ao trabalho social. “Construí um patrimônio muito sólido ao longo de toda a minha vida e é isso que me possibilita manter o trabalho que o Alan já havia iniciado”.
    No AMA todas são acolhidas e conquistam de volta o direito de ser criança. Além de contar com uma equipe que inclui assistentes sociais, psicólogas e educadoras, o AMA também conta com voluntários, muitos da Barra. “Eles fazem atividades de leitura, brincadeira e reforço com as crianças. Por meio de mutirão ajudam na organização de vários setores do abrigo, são grandes parceiros”, destaca a psicóloga do AMA, Érica Vidal.
 
Fonte: http://afolhadobosque.typepad.com/reportagens/2013/01/amor-que-n%C3%A3o-se-mede.html